Rai, Parabéns pelo seu esforço e dedicação. Você é um exemplo a ser seguido!


Reino dos Gifs, muito mais gifs para você Sua Professora: Coraci Machado

terça-feira, 28 de junho de 2011

Modulo VI









RELATÓRIO SOBRE A AULA DAS RELAÇÕES RACIAIS
Trabalhei esta aula com os alunos de pré I, a misturas de raças,ou mestiçagem, explicando tudo e como se forma a mistura das raças existente no Brasil, em Agua Boa, ou mesmo em nossa escola,mostramos os tipos de raças nas revistas e nos livros, pedimos que recortassem as figuras para confeccionar um cartaz, e depois de pronto as crianças ficaram satisfeitas com o trabalho, pousamos para fotos e depois colamos na parede da escola para exposição. Mas sabemos que estamos trabalhando coordenação, e tato, e pedimos para as crianças visualizassem e mostrassem para os colegas os tipos de raças existente no cartaz. É legal porque as crianças aprendem brincando. Quando as habilidades infantis são estimuladas ajudam no processo de aprendizagem, pois desenvolvem a percepção e a imaginação recursos indispensáveis para a compreensão de outras áreas do conhecimento humano. Estabelecendo sempre, um diálogo entre todos os participantes da turma que é uma questão fundamental para que haja uma comunicação ampla que será ampliada, desenvolvido, trabalhado, estimulado, aprimorado e praticado com constância para que a criança tenha o máximo desempenho de sua capacidade cognitiva. A criança trabalha com as mãos, aprendendo através delas, manipulando e modificando, destruindo e construindo, observando, mas, sobretudo criando. Através das atividades de coordenação a criança consegue também se torna necessário mostrar-lhe alternativas, perspectivas e concepções. A arte como autora da nossa sociedade ampliando, assim, sua visão de possibilidades, na experiência entre o real e o imaginário, do comparativo e do demonstrativo da realidade humana. Compete ao professor a estimulação da criança, em todos os sentidos visuais e perceptivos, pois sua sensibilidade e criatividade serão privilegiadas.







quinta-feira, 9 de junho de 2011

Atividade Modulo V












A nossa aula falou no contexto geral sobre as diferenças raciais, sentamos juntos com os alunos do jardim A matutino da Escola Municipal de Educação Infantil Vila Nova. Foram explorados três sites especiais, que nos proporcionaram muitos subsídios para trabalhar nesta aula, usando-a mais significativa e interessante para nossas crianças.
A primeira coisa que fiz foi contar uma história do mundinho, onde conta uma história muito linda sobre as famílias, fala dos tipos de famílias, raças, cores e religião. Depois apresentei os países migratórios como; Europa, Ásia, Áfricas, onde o encontro de raças caracterizou-se por um grande massacre não só de vidas, mas de uma belíssima cultura. Extinguiram-se línguas, mitos, costumes, conhecimentos, técnicas e artefatos.
Depois desse momento distribui revistas para todas as crianças e pedir que procurasse índios e expliquei que foram os primeiros habitantes do Brasil e que também migraram pra todos os países, e recortar também asiáticos, europeu, africanos e elaboramos um cartaz colocando no centro do cartaz um mapa mundi com os nomes dos países em destaque.E para o fechamento da aula pratica, vi que essa atividade foi válida, muito bem aceita pelos alunos, pois demonstraram bastante entusiasmo em sua realização.

terça-feira, 24 de maio de 2011

ATIVIDADE MODÚLO IV





ATIVIDADE-A CULTURA DO NEGRO NO BRASIL

COMIDAS TÍPICAS AFRO-BRASILEIRAS


O presente trabalho foi desenvolvido com as crianças do jardim, matutino propondo mostrar a importância das comidas africanas aqui no Brasil, e até mesmo em nossa região são bastante usadas, fui mostrando os tipos de alimentos e eles foram falando o nome dos que já conhecia, a finalidade desta aula é favorecer o conhecimento da cozinha afro-brasileira. Mas foi com a presença dos negros no Brasil que surgiu as cozinhas africanas no Brasil que o uso dessas comidas se cristalizou em receitas e prescrições definitivas. O uso das comidas influência - indígena e africana. já no século XVIII,ia para a mesa das classes dominantes. Não deixa de ser digno de reparo ver que nas casas as comidas mais usadas é a polenta na cidade, onde andam os contratos e negociações de maior porte, saem oito, dez e mais negros a vender pelas ruas, as comidas mais usadas são; mingaus, pamonhas, canjicas, isto é, papas de milho, arroz, feijão angus, pão-de-ló de arroz, o mesmo de milho, roletes de cana, queimados mandioca, feijão, canjica, isto é, tudo que tem milho eles adoram. E gostam de infinitas qualidades de doces feito com mel e certas misturas que chamam aluá que faz com a limonada que é muito vendida na mereceria.Quero apenas ressaltar que essa tipos de comidas também são vendidas nas ruas da Bahia, em meio de alimentos basicamente indígenas, doçaria de origem portuguesa e de pratos já então 'brasileiros',de pratos africanos, tipicamente africanos, como o acarajé, o acessa, o vatapá e o abará, que hoje, duzentos anos depois, continuam a ser vendidos nas ruas da Bahia e por outras cidades do Brasileiros, esse hábito gastronômico. Quero, ainda, acrescentar que essa cozinha tão africana é de um sistema religioso que ajudou a criar e de certa maneira ajudou a preservar o que se encontra atualmente espalhada por todo o país. Do Pará, da Amazônia, de Porto Alegre, nos chega, com freqüência, crescente expansão por conseqüência, da comida que não tenho dúvidas em chamar, ainda, de afro-brasileira.


quinta-feira, 12 de maio de 2011

Relações Raciais e Educação na Sociedade Brasileira







Foi iniciado um trabalho de forma a resgatar as origens da formação do povo afro-descendente no Brasil, e o que eles trouxeram de contribuição culturalmente conhecida até os nossos dias.
O objetivo principal constituiu-se em trabalhar com o tema de forma a conscientizar professores e alunos a refletirem sobre a questão do preconceito racial, diferentes etnias e conhecer a herança cultural que herdamos dos Africanos e dos Afro-descendentes.
Entre livros, reportagens de jornal, mídia, filmes, também as falas dos professores e das crianças foram utilizadas como conteúdo de vivencias e discussões. Na Educação Física trabalhou com capoeira. Dei início ao trabalho desenvolvendo um tema de cada vez, optei pela capoeira contei a história às crianças e ao som do CD “Palavras Cantadas” desenvolvemos as vivências da dança no ritmo da musica. Na seqüência trabalhei com os diferentes ritmos sendo um deles o rep. e sua origem, utilizei os ritmos através dos CD com a cantora baiana Daniela Mercury. Já a Capoeira as crianças foliaram revistas e visualizaram alguns instrumentos simbólicos, como tambor, chocalho etc. utilizou o CD de Capoeira “Mestre Barrão volume V” para que as crianças conhecessem e apreciasse participar vivenciando o ritmo das palmas, o círculo, o cumprimento a ginga. Todas essas atividades foram desenvolvidas relacionadas com a história dos negros / Africanos.
Depois de aprovada e liberada o espaço pela direção da escola, dividimos as tarefas e iniciamos nosso trabalho em cima do cronograma de apresentações. Cada professor pensou em uma proposta de participar do evento utilizando-se dos recursos já trabalhados com seus alunos.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Modulo II







As Diferenças Sociais

No mundo em que vivemos percebemos que os indivíduos são diferentes, estas diferenças se baseiam nos seguintes aspectos: coisas materiais, raça, sexo, cultura e outros.
As diferenças são fruto das relações, sociais, políticas e culturais, mostrando que as desigualdades não são apenas econômicas mas também culturais, participar de uma classe significa que você esta em plena atividade social, seja na escola, seja em casa com a família ou em qualquer outro lugar, e estas atividades ajudam-lhe a ter um mundo melhor. Pode parecer triste vermos pessoas, famílias inteiras que não têm as mesmas condições de viver a vida assim como nós, mas sentir-mo-nos mal com isso não vai ajudar.Nascer bem e receber boa educação sempre ajuda. Mas nada se compara ao esforço próprio, ambição bem direcionada, inteligência nata, carisma, boa vontade viver sobre si mesmo e seus companheiros.