Rai, Parabéns pelo seu esforço e dedicação. Você é um exemplo a ser seguido!


Reino dos Gifs, muito mais gifs para você Sua Professora: Coraci Machado

terça-feira, 24 de maio de 2011

ATIVIDADE MODÚLO IV





ATIVIDADE-A CULTURA DO NEGRO NO BRASIL

COMIDAS TÍPICAS AFRO-BRASILEIRAS


O presente trabalho foi desenvolvido com as crianças do jardim, matutino propondo mostrar a importância das comidas africanas aqui no Brasil, e até mesmo em nossa região são bastante usadas, fui mostrando os tipos de alimentos e eles foram falando o nome dos que já conhecia, a finalidade desta aula é favorecer o conhecimento da cozinha afro-brasileira. Mas foi com a presença dos negros no Brasil que surgiu as cozinhas africanas no Brasil que o uso dessas comidas se cristalizou em receitas e prescrições definitivas. O uso das comidas influência - indígena e africana. já no século XVIII,ia para a mesa das classes dominantes. Não deixa de ser digno de reparo ver que nas casas as comidas mais usadas é a polenta na cidade, onde andam os contratos e negociações de maior porte, saem oito, dez e mais negros a vender pelas ruas, as comidas mais usadas são; mingaus, pamonhas, canjicas, isto é, papas de milho, arroz, feijão angus, pão-de-ló de arroz, o mesmo de milho, roletes de cana, queimados mandioca, feijão, canjica, isto é, tudo que tem milho eles adoram. E gostam de infinitas qualidades de doces feito com mel e certas misturas que chamam aluá que faz com a limonada que é muito vendida na mereceria.Quero apenas ressaltar que essa tipos de comidas também são vendidas nas ruas da Bahia, em meio de alimentos basicamente indígenas, doçaria de origem portuguesa e de pratos já então 'brasileiros',de pratos africanos, tipicamente africanos, como o acarajé, o acessa, o vatapá e o abará, que hoje, duzentos anos depois, continuam a ser vendidos nas ruas da Bahia e por outras cidades do Brasileiros, esse hábito gastronômico. Quero, ainda, acrescentar que essa cozinha tão africana é de um sistema religioso que ajudou a criar e de certa maneira ajudou a preservar o que se encontra atualmente espalhada por todo o país. Do Pará, da Amazônia, de Porto Alegre, nos chega, com freqüência, crescente expansão por conseqüência, da comida que não tenho dúvidas em chamar, ainda, de afro-brasileira.


Nenhum comentário:

Postar um comentário